Um dos mais atuantes gaúchos no inicio de nossa historia, foi Jacques Grizza, que auxiliado por seus vizinhos Pedro Weber e Waldir Weber, foram as pessoas que mais trabalharam na construção do galpão.
Seu Jacques, como o chamávamos, morava no meio do caminho de Santa Rosa a Cruzeiro.
Entre o corredor, uma canhada e a casinha na colina, esta chamava a atenção pela cena bucólica que apresentava.
A moradia fora de uma vizinha nossa D. Elisa Zanella.
Ao lado da casa, junto de um córrego, havia uma plantação nativa de gigibre.
Pois na companhia de seu filho Kide, íamos, de vez em quando, colher o gigibre para fazer um tipo de espumante que chamávamos Gingibira.
Ai residia uma filha de D, Elisa, de nome Amábile, não lembro o nome de marido e de filhos.
Recordo de Doli e Iracema.
A fim para registrarmos para a posteridade nossa existência nos reunimos certo dia nessa vivenda, também para saborearmos um gostoso “carreteiro.
Vejamos os retratos feitos por uma Kodack, por certo:
E na hora de ir embora, satisfeitos pelo dia, pela reunião, pela confraternização uma última foto.
Como que fazendo um passo de xotes, lá nos vamos, Claudete, Jayme e Sonia fugindo daquele monstro bicho que está atrás de nós.
Pensávamos estar salvos, mas graças à perspicácia do fotografo, tal não aconteceu. Poderia ter colhido melhor “chapa”?
E quem diz que não dá chifre em cabeça de “cavalo”.