Ainda antes de ser conhecido como campo do Pessegueiro, no local se praticava o futebol.
Houve um garoto que acompanhando o pai, lá esteve para assistirem uma partida.
Na época não existiam nem se falava em instalações sanitárias.
Esse guri, sentindo-se necessitado, rogou ao pai: - O que eu faço?
O pai, com um sorriso nos lábios, disse-lhe: - Vai por aí.
Toda a vez que surgia um “aperto” - em casa - a situação era recordada:
Vai, correndo, pro mato do Libâno.