Sendo ALBERTO SAMANIEGO o centro-avante do Paladino e como se disputassem partidas históricas e ferrenhas contra o Grêmio de Santo Ângelo, sucessivamente, LÉO SAMANIEGO, irmão do Paraguaio e alguém conhecido pelo apelido de CHAQUENHO, bem como RAMIRES, foram importados de Encarnacion.
Um, centro-médio clássico e brigador, o outro, um meia-direita dos bons, vindo, na mesma oportunidade, Ramires, o homem do sem-pulo.
Como o Paladino ficasse mais forte, os “paraguaios” quiseram homenagear seu presidente WALDEMAR ZENNI, publicando no jornal A SERRA, um poema como se tivesse sido feito por eles.
Descobriu-se, muito depois, não sei se até o presidente o sabe que fora, nada mais, nada menos, do que a letra do hino do Cerro Portenho:
“ Arriba la muchachada y la hinchada del Gran Ciclón
Que defiendo los colores (rojo y blanco) - Azul y Grana por Tradición
(WALDEMAR)
Irala el Gran Presidente que con su ejemplo asi enseño.
(Paladino ......)
Cerro, Cerro, Cerro, Siempre, Cerro Triunfará
Cerro, Cerro, Cerro, Siempre, Cerro Tu Papá.
(Paladino)
Cerro Porteño, el Club del Pueblo.
Cerro Querido para ti Gloria Inmortal
Por, tu entereza y tu grandeza, eres el alma, el alma misma del Guara.
Somos Felices, cantando a Coro
(Paladino) Cerro Querido para ti mi Corazón
Por eso siempre defenderemos
El bello emblema (rojo y blanco) azul y grana del Ciclón.
Paraguaio ficou por aqui, indo, tempo depois para São Gabriel. Léo, após uma passagem pelo Grêmio de Santo Ângelo, jogou no Cruzeiro de Porto Alegre. Chaquenho atuou pelo São José,também da capital e junto com Ramires, no Aliança.