Na esquina da Avenida Rio Branco junto à Casa Lavarda, o Grupo Escolar Visconde de Cairú e a Tipografia Kunde, havia um campinho meio irregular mas, a preceito, para a piazada da época praticar o esporte bretão.
Várias gerações de craques por ali passaram.
Mas a minha memória registra que, lá pelas tantas o Carlos Fernando Westfhalen Santos, se adonou do pedaço.
Depois o Banco fez-se proprietário do todo.)
Era dono da bola e das camisetas do Palmerinha.
Assim, jogava sempre e tinha a regalia de escolher os craques para a formação de sua equipe.