Fatos e Fotos

Baú de Relíquias - A bola não pára

Lauro Fenner

Por ser meu primo, na juventude privei muito com LAURO FENNER, tendo sido até seu co-piloto quando, a serviço do CURTUME FENNER em viagem de um caminhãozinho até ao Curtume Basso, em Santo Ângelo.

Nunca soubera que jogasse futebol, mas, tal, deveria saltar aos olhos, tendo em vista que estudara no Colégio Marista, na capital missioneira, envergando, talvez, a camiseta do Tuiuty, a mesma que o Juventus usou quando de suas primeiras partidas.

Era centroavante goleador e, como tal, logo despertou outros interesses, tendo se transferido para o Paladino.

Com o passar do tempo, foi rebaixado de categoria, mas, nos aspirantes tornou-se penta-campeão.

Deixou a titularidade no Juventus, para ser reserva no coirmão, conquistando títulos no Paladino, que jamais conseguiria no seu ex clube.

Tal qual ninguém conseguiu.

Nós jogávamos, apenas, por amor à arte e à camiseta, crendo piamente no lema olímpico do Barão Pierre de Coubertin: “O mais importante não é vencer, mas participar”.


Paulo Barcelos, Neri, Helmuth, Lothar, Zelino, Mundstock e Lucio. Agachados: Plínio, Walter, Lauro, Mauro, Miguel e João Andrade. (Lothar Dreher)

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