Introdução

Tudo começou assim:

FATOS & FOTOS do Juventus

“Numa dessas coisas que a internet proporciona, encontramos João Jayme de Araújo. E, deste encontro surgiu a idéia de publicar aos poucos neste blog, fatos e fotos da época, logo após a fundação do clube. Lembramos que Jayme foi fundador do clube, fez parte da primeira Diretoria e atleta da primeira equipe do Juventus e atualmente reside na Capital do RS.”

“Amigos,
Já que fui bem recebido, vou abusar da boa-vontade. Lembrei-me de casos jocosos dos quais fui testemunha ou protagonista. Se quiserem aproveitar, fica a critério de vocês. Digam-me algo. Abração. Jayme”

“Olá, Jayme!
Estamos felizes por ter nos enviado histórias e fotos de quando Vossa Senhoria era atleta do nosso querido Juventus, para relembrar a historia. Serão vários fatos e várias fotos que estaremos postando no Blog.”.

“Do jeito que o Jayme Araujo falou, abriu a porteira do túnel do tempo para o passado do futebol de Santa Rosa. Embarco de carona, enquanto não fecha o sinal."

Embarcaram também:
Severino Grechi,
Paulo Heitor Fernandes (pHf),
Paulo Moacir Soares,
Paulo Zenni Araujo.

E o sinal não fechou!

Não fechou por quê?
Não fechou porque a semente lançada em terra fértil, deu flores, deu frutos. E deu mais: Resultados do factoring do Mauro Eliseu Schneider.
Camarões, lagostins e lagostas, vindos, pelo Alceu Malmann, de Itapema.
Uva e vinho (Salton, por certo) sucos e espumantes de vinícola de Bento Gonçalves, via João Carlos Bircke.
Couro, tamancos e selas, das redondezas da aldeia do Raul Meneghini e do Alceu Medeiros, situada nas imediações do campinho onde nasceu o Sepé Tiaraju.
Galeto e polenta de Cruz Alta da Galeteria PORÃO do Lothar Dreher.

Sabedoria, humildade, lealdade, simpatia e competência da zona sul da capital através do Darcy (Nique ) Zoehler.
-Soja, trigo, milho, produtos da suinocultura e de gado de leite, de Cerro Largo, terra adotiva do Plínio Augusto Tonel;
-Cerâmica, bolinhas de tênis e, por que não, de futebol, enviados pelo Oscar Warth Neto – Nena – de suas quadras em Gravataí.
O burburinho, o barulho de povo nas alegres noites de verão, bem como a cor do nosso mar, barrento, pela amizade, cordialidade e honradez do Napoleão Rodrigues da Silva,provenientes de Capão da Canoa.
Peixes, dos grandes e belezas do Pantanal, pelo Ruy Araujo Graffunder.
Energia elétrica, não poluente – eólica - dos cataventos de Osório, onde o Walter Wienandts tem aquela visão paradisíaca das lagoas que se perde no horizonte e empurra-nos com ventos que sopram a favor, para levar nosso barco a porto seguro.
E, para culminar, a genética da criação do gado Simental do Aramis Beltrami, do Planalto Central.
Onde será esse porto?
Na acolhida que merecer entre os nossos que conhecerão, parte de historinhas, plena de feitos jocosos e outros que nos embalaram nos felizes tempos da juventude.
Embarquemos nessa.